Perdidos 5x05: This Place is Death
Postado por SKJ.
Este episódio foi mais uma vez excelente, por isso, sem grandes demoras, passamos já para o resumo.

O episódio começa com a Sun a receber uma chamada da mãe, que a deixa a falar Ji Yeon, a sua filha, que lhe diz que tem saudades dela. Sun diz que vai voltar em breve, desligando o telemóvel, saindo do carro e, pegando na sua arma, prepara-se para matar Ben. Este assegura-lhe que ela não vai fazer aquilo, pois ele é única hipótese dela voltar a ver Jin, que ele sabe que está vivo e pode provar isso.

Na Ilha, Jin tenta perceber como é que Danielle Rousseau pode estar ali, assim tão nova, e fica ainda mais surpreendido quase descobre que está em 1988. O grupo dos franceses pede-lhe ajuda para que ele lhes leve até à torre de rádio e ele aceita ajudá-los, sendo que depois irão procurar o acampamento e Sun. Pelo caminho, ouve um barulho e Jin percebe, desde logo, que é o monstro, como ele diz, ou seja, o fumo negro. É então que aparece a outra mulher do grupo, Nadine, aparece morta, caindo de uma árvore. O fumo negro acaba também por arrastar outro membro do grupo que eles tentam salvar, mas este acaba por ficar sem um braço e cai num buraco arrastado pelo fumo negro. Mesmo assim, ele parece continuar vivo e os outros decidem ir ajudá-lo, sendo que Jin não deixa Danielle entrar no buraco, por ela estar grávida, sendo que logo de seguida se dá um novo clarão.

Depois do clarão, Jin apercebe-se que Rousseau desapareceu e que o braço, que “se separou do Francês”, está em avançado estado de decomposição. Jin acaba por encontrar na praia dois dos franceses mortos e vê Danielle a discutir com o marido, sendo que a francesa diz que ele já não é o mesmo desde que entrou no buraco e ele diz que o fumo negro não é um monstro mas um sistema de segurança do templo. Ela não acredita, mas acaba por ceder, sendo que quando baixa a arma ele tenta matá-la e acaba por ser ele a fazê-lo. Ela acaba por ver Jin e também o tenta matar, mas dá-se outro clarão.

Jin encontra-se sozinho na floresta, até que alguém lhe aponta uma arma, ao virar-se ele vê que se trata de Sawyer. Os dois ficam muito contentes e abraçam-se. Sawyer tenta explicar-lhe o que está a acontecer, com os saltos no tempo, mas acaba por ser Charlotte quem lhe explica tudo, relembrando que sabe falar coreano, para espanto de todos. Os clarões começam, então, a acontecer com muita frequência e a mais afectada é Charlotte. Esta desmaia e quando acorda começa a delirar, sendo que volta a falar com Jin em coreano e depois pede-lhe que nunca deixe Sun voltar à Ilha, pois: “Este lugar é a morte”, isso mesmo, o nome do episódio. Dão-se novos clarões, e Locke diz que eles têm que ir para a Orquídea o mais depressa possível, sendo que Faraday se recusa a deixar Charlotte para trás. O grupo segue para a escotilha e os dois ficam para trás mas não sem antes Charlotte dizer a Locke que é fácil ele encontrar a Orquídea desde que ele encontre o poço.

Há outro clarão e Charlotte está cada vez pior. Ela confessa a Faraday que aquela não é a primeira vez que ela está na Ilha. Ela conta que cresceu na Ilha quando os pais trabalhavam na Iniciativa Dharma. Mas que ela e a mãe acabaram por ir embora algum tempo depois, sendo que a mãe sempre lhe disse que aquele lugar nunca tinha existido e que era fruto da imaginação dela. Ela diz que antes de ir embora um homem lhe pediu para que nunca voltasse à Ilha, pois se o fizesse ela morreria. Ela lembrou-se, então, que esse homem era Faraday. Este pde que ela aguente, pois tem um plano e que a mãe dele pode ajudá-los a sair dali. Charlotte diz que não percebe como e quando ele parece disposto a contar-lhe Charlotte acaba por morrer.

Locke e o resto do grupo conseguem chegar à Orquídea, seno que apenas a conseguem ver desaparecer, depois de um novo clarão. Contudo, Locke encontra o poço de que Charlotte lhe falou e decide entram, sem que antes tenha que prometer a Jin que nunca trará Sun de volta, entregando-lhe a aliança para que a convença de que ele morreu. Despois da promeça, Locke começa a descer a corda do poço. Quando vai a meio da corda, dá-se outro clarão. Locke cai no fundo do poço, enquanto Sawyer fica desesperado quando vê que o poço desapareceu.

No fundo do poço, Locke tem a perna partida, ou algo parecido, e parece não saber o que fazer, até que alguém vem em seu auxílio: é Christian Shephard. Este diz-lhe que quem devia ter movido a Ilha era ele e que ouvir o que Ben diz nunca o levou a lado nenhum. Locke pergunta se tem mesmo que morrer e este diz-lhe que sim, e que é por isso que se chama um sacrifício. Ele aceita o seu destino e vai até à roda e, com muito custo, fá-la mover. Dá-se um clarão e Christian pede-lhe que mande cumprimentos ao filho, mas Locke não percebe a quem é que ele se refere.

No presente, Ben, Sun e Jack vão a caminho não se sabe bem de onde, e os dois últimos ameaçam o primeiro, que parece ficar incomodado. Ele pára o carro imediatamente e disco-te com eles, dizendo que eles deviam era agradecer-lhe por tudo o que ele tem feito para os manter a eles e aos que ficaram na Ilha sãos e salvos. Ao chegaram a uma igreja, este entrega a aliança de Jin a Sun dizendo que foi Locke quem lho deu e promete que a mulher no interior da igreja os pode ajudar a voltar à Ilha.

Nesse momento, aparece Desmond que pergunta o que eles estão ali a fazer. Ben afirma que provavelmente o mesmo que ele e Desmond pergunta se procuram a mãe de Daniel Faraday. Ben parece ficar surpreendido com aquele facto, e leva-os a todos para o interior da igreja. Lá encontra-se Ms. Hawking e Desmond fica perplexo ao vê-la. Ela diz que deviam estar todos ali, mas que por agora aqueles eram suficientes e que podiam começar.

Sem dúvida, mais um excelente episódio, e só tenho pena de não poder ter feito um resumo mais elaborado, mas não tive mesmo tempo. Mesmo assim, fica o essencial.

-> Como sempre o crédito das imagens vai para o Naufrago. Podem visitá-lo aqui.

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