O episódio desta semana dos Contemporâneos, sem ser o melhor dos melhores, acabou por ser muito bom, vincando-se, fundamentalmente, numa critica aberta a Imprensa Cor-de-rosa e ao "trabalho" que estas publicações fazem.
Foi uma clara crítica e uma espécie de vingança por parte do elenco que usou algumas histórias pessoais (aquela história do Manel e dos Gato Fedorento, passou-se na vida real, mas com o Bruno Nogueira) para mostrar que o que se escreve nessas revistas é tudo menos jornalismo.
A referência ao Carlos Castro é outra que à muito já deveria ser feita... o homem ganha rios de dinheiro para escrever algo que um miúdo de dez anos escreveria com facilidade, critica tudo e todos, normalmente por meias palavras e sem assinar o que escreve, sendo o mais impressionante o facto de nunca ninguém o criticar. Pelos menos até ao último domingo, o que trará consequências, nada que incomode o elenco, ou a produção.
Destaco estes momentos (que são quatro ou cinco partes) e aconselho que os vejam todos, e desde já a minha vénia ao Contemporâneos por terem pegado no tema e por não terem estado com meias palavras.
Mas o momento que destaco e que podem ver a baixo é outro também falado no programa e no qual já tinha reparado: já repararam como as vezes as discussões no parlamento se tornam estúpidas? O vídeo abaixo retrata bem isso, com o Eduardo Madeira e ter uma prestação notável. Ora vejam...